Não gosto de música. Sabe-se que não. Por isso, quando eu me remeto a letras de música para resumir a expressão da situação é porque realmente as coisas não estão exatamente bem.
A música do momento é a desse clip aqui.
E a letra está aqui.
Alguém me aponta quem é o gerente dessa encrenca porque quero pedir meu dinheiro de volta. Não era esse show que eu queria ver. Não era assim que muitas das coisas estavam planejadas para ser. Quando é que tudo aquilo que estava na propaganda vai começar a passar mesmo, hein?
Porque, se o espetáculo era esse, não quero mais assistir. Não foi esse o ingresso que eu comprei lá no começo. Levanta a mão aí quem mais sabe como é o pânico de se sentir perdido no meio de um monte de coisas que parecem fora de ordem, menores do que deveriam, mais vazias do que prometiam.
Se vierem me dizer que a responsabilidade de encenar atos diferentes é minha não quero ouvir. Não é a hora. Cada um com seus ciclos e são cinco os estágios de passagem em um processo interno. Estou bem no começo do meu, patinando entre a etapa um e a etapa dois.
E, porque um bom bordão sempre cai bem, há muito pouco que possam fazer. Se, por um lado, a vibe é de ficar sozinha, deliberada e demoradamente divagando, pede também companhia - pra ficar só junto comigo - entende?
Precoce como a maioria das coisas tem sido esse ano, também meu inferno astral parece ter vindo um par de meses mais cedo. Porque essas crises existenciais sempre me acometem no fim de outubro. Espero que não perdurem até lá, ao menos.
1 comentários:
Vai ver este ano vai ser diferente. O inferno astral vem antes para que no aniversário tudo esteja bem.
Digamos que as fases (ou os ciclos) estão muito rápidos para mim também. Era tão bom ser filha, morar com mãe, não precisar trabalhar. Agora em pouco mais de 2 anos tudo mudou hehehe.
Bjo
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