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30 junho 2009

parna .. parnasismo? não, anta, parnasianismo

Sobre onde está o futuro da literatura brasileira.

aqui.

Aos novos clássicos.

28 junho 2009

Igual, parecido e diferente

Em quais casos se aplica a máxima aquela de que os opostos se atraem? E por que será que inventaram o complemento 'com a mesma intensidade que mais tarde se repelem'?

Quando, ao redor, existem pessoas diferentes de você, o convívio traz a oportunidade de outros pontos de vista, novas opiniões e percepções de mundo, dos fatos e das atitudes. Isso por si só é engrandecedor. Mas se a pessoas são muito diferentes - quero dizer, na base da pirâmide - então tudo vira estranheza e simplesmente não se pode conviver com. Existem certos tipos que marcam seus 'xis' em colunas de tal modo a criar cisões irrecuperáveis. E isso não deve ser nem bom e nem ruim - só é inviável.

O bacana (bacana, sim, morô, bixo?!) de você ter próximas de si pessoas parecidas é que vocês combinam estruturalmente onde importa. Então tudo bem se vocês diferirem no resto todo -se existe a comutação daquilo que é essencial, o resto é tudo tempero. Ou desgaste, dependendo do caso.

O fato de encontrar pessoas iguais a você tem o bizarro de permitir experimentar uma liberdade particular. A de poder ser, dizer e fazer o que for sem a necessidade de explicações - simplesmente porque o outro sabe e entende. Então um pode adotar o perfil de comportamento que a maioria dos demais em seu círculo taxaria de estranho sem se preocupar com as olhadas de solsaio ou o franzir de testa reprovador - porque o outro entende da mesma forma que você o que está acontecendo. É com esses que você provavelmente vai sair no tapa um dia - e é com esses que certamente você estará falando normalmente cinco minutos depois.

decifrar e devorar

- Sorte é algo que está na moda. Eternamente fashion. Desde o dia em que alguém encontrou uma palavra para se referir aos episódios gerados pela falta dela criou-se uma verdadeira obsessão por antevê-la. Das mãos ciganas aos restuarantes de comida oriental, qualquer luga do universo é oportuno o suficiente para conter uma pílula de auto-ajuda: ficha para retirar o xis na lancheria; lugar que faz fotocópias (cabalísticas, por certo) e agora até o biscoito-recheado-do-lanche-da-tarde. Tenha você uma vida não próspera, se conseguir, em meio a tantos elementos do universo dispostos a te mostrar o caminho da verdade.



- Nada sugestionável, segui o conselho da embalagem e fui brincar de casinha no apê da Nadia. Em resposta, ela brincou de boneca comigo depois. Fiz compras, cozinhei o jantar e a sobremesa. Tomamos vinhos e conversamos sentados no sofá, com as pernas enroladas em um cobertor.

"Embora seja o tipo de comida que qualquer um sabe fazer, até que deu pra comer". Foi o veredito. Ok, né, considerando os tipos com que eu me relaciono. Embora que eu - ao contrário de Amélia, a mulher de verdade, que não tinha vaidade - estivesse, sim, esperando por uma medalha.

22 junho 2009

Que pena.

Querida que sou, vou proporcionar aos prezados amigos leitores a oportunidade de exercitar o Pecado Capital da Inveja. Posto as fotos abaixo com o propósito único e exclusivo de fazer com que esse sentimento se reproduza no íntimo das pessoas que não participaram desse momento.

Por isso começo, da cara, com a foto mais legal: o pick nick em Nova Petrópolis. Sim, toalha xadrez na grama, cesta, sanduíche de presunto e queijo e frutas. Num belo sábado de sol. É de cinema, hein??


Depois teve aquele muito bem definido como 'momento papparazzi'. Ao sol. Oportunidade de ter a visão mais legal ever: o contraste do desenho dos galhos e folhas das árvores com o azul do ceu.


E como o dia era de contato com a natureza, vamos abraçar árvores, né.


Dá uma sacada na luz divina sobre nós. Tem como dizer outra coisa disso além de 'que momento abençoado'?!?


É ... tchauzinho pra quem prefere o outro lado do Muro das Escolhas.

21 junho 2009

Sete pecados capitais

No princípio, Deus criou os céus e a terra. Depois, as noites fora de casa, a tequila, o leite, o açúcar e o ócio em frente à televisão. Eu, que me amarro super em colocar as coisas na forma de listinhas, constatei que vivemos uma cruzada para riscar todos os itens que aparecem no papelzinho sob o título Os Sete Pecados Capitais.

Na Internet, apurei que (e usei uma fonte só e nem me dei ao trabalho de conferir se é verdade ou não – vai fazer o que, caçar meu diploma?!): o Papa Gregório Magno no século VI instituiu os sete pecados capitais, que são os princípios que ferem a Deus, a você e ao próximo. São eles: gula, avareza, inveja, ira, soberba, luxúria e preguiça.

- Gula: consiste em comer além do necessário e a toda hora. Na quinta-feira, Aquele-cujo-nome-não-se-pode-falar assumiu a forma de Coelhinho da Páscoa e transformou a tentação em um bolo de cenoura com cobertura de chocolate. Depois em rapadura. Depois em torta fria. Depois em salgadinho. Depois em batata frita, queijo frito, polenta frita e peixe frito (carnes brancas são as mais saudáveis). Já dizia o sábio da Elma Chips: impossível comer um só.

Gula.


- Ira: é a junção dos sentimentos de raiva, ódio, rancor que às vezes é incontrolável. Surtamos, todos. A qualquer momento, por motivos os menos nobres. Pode ser por meia hora de atraso, por uma solicitação de dica de leitura virtual, por um pacote de aveia. Ninguém escapa.

Ira.


- Soberba: é caracterizado pela falta de humildade de uma pessoa, alguém que se acha auto-suficiente. Apesar de todo autocontrole que um pode tentar exercitar, jogos de tabuleiros em que certas duplas reinam absolutas como másters do universo são incentivadores natos dessa característica. Algum Davi pra encarar esse Golias?

Soberba.


- Preguiça: aversão a qualquer tipo de trabalho ou esforço físico. Teve a vez do sábado-com-polishop-e-programa-de-auditorio; a vez do domingo-horizontal-com-sopinha-de-arroz, a vez das mil-horas-de-sono-no-feriadão – mas já escrevi sobre elas uma vez e repetir o esforço da redação seria uma afronta ao que prega a Lei do Mínimo Esforço.
Preguiça

- Luxúria: apego aos prazeres carnais. Deixo o espaço como homenagem às professoras de piano.
Luxúria.

- Avareza: é a cobiça de bens materiais e dinheiro.
Avareza.

- Inveja: desejar atributos, status, posse e habilidades de outra pessoa.
Inveja.

19 junho 2009

sobre o diploma

Um contraponto que vale ler, aqui.

18 junho 2009

Faca na bota

"Enfrentar os problemas não é uma opção, a esta altura do campeonato é obrigatório domar as dificuldades à unha. Por isso, muna-se de coragem e autoconfiança, porque o momento é propício ao enfrentamento radical."

17 junho 2009

motivos juninos

Aos queridos amigos jornalistas, e aos jornalistas por ser, convido para que se deixem tomar pelo espírito das comemorações juninas e façamos todos uma bela fogueira de São João com nossos diplomas. Afinal, para alguma coisa eles hão de servir.

às cartas

Momento Clarissa do dia - que, aliás, andava sumida né.

Havia passado já mais tempo do que deveria desde a última vez em que sentara diante de sua escrivaninha, com a janela do quarto aberta, entrevendo coloridamente meio limoeiro e outra metade do pé de laranja, para escrever uma carta. Mais uma daquelas que nunca seriam enviadas. Porque, se há muito por dizer, há muito mais ainda por entender antes disso. E as confusões sempre tendiam a se dissipar sob o riscar da caneta marcando as páginas brancas.

Dessa vez, pensava em mais do que um destinatário ao mesmo tempo. Não em ordem de importância, mas escolhendo pelo menor grau de complexidade, começou o primeiro. Texto de agradecimento era aquele. Porque, finalmente, conseguia ver por entre as fendas da obsessão. Aos poucos. Entendera, por fim, o que tantos lhe haviam dito por incontáveis vezes. Aquarela x tons de cinza. Relutava grafar a palavra cura, incoerente demais, e pensava em libertação como um exagero. Auto-libertação. Não sem muito auto-controle por trás. Um espelho, uma conexão com o que havia sido outrora. Uma nova perspectiva para o presente e sim, o futuro ainda seria possível. Longe do deslumbramento. Amadurecimento, quem sabe. Não a baixos custos, sabiam bem as horas inertes de introspecção. Obrigada por lembrar do que havia esquecido. Ponto final.

Sempre adiada, veio a vez da segunda. Essa, não sabia precisar o tom. Talvez porque não tivesse certeza do conteúdo. Imaginou traduzir em carta um gesto - o estender a mão esquerda ao cumprimento. Sim, a esquerda. A direita é a da espada. Mas a esquerda é a do escudo.

15 junho 2009

Paciência II parte

Então, o que eu queria dizer antes era mais ou menos assim:

pa.ci.ên.cia

sf (lat patientia) 1 Qualidade de paciente. 2 Virtude de quem suporta males e incômodos sem queixumes nem revolta. 3 Qualidade de quem espera com calma o que tarda. 4 Perseverança em continuar um trabalho, apesar de suas dificuldades e demora.

É isso que eu preciso, cada um dos quatro itens, repetida e alternadamente até o fim desse mês, pelo menos. Ou dos próximos dois meses. O que já seria de bom tamanho. Porque tenho coisas a resolver, né, gente. Não é porque apareceu aí a brilhante idéia de rechear os dias com um pouco de divertimento ao invés de salpica-los com tons de purgatório eterno que os problemas de sempre desapareceram. Não, eles continuam urubuzando por aí. Por isso a necessidade de paciência.

Tenho que acertar o tempo das coisas, em vários sentidos. Preciso sair do 'teria que ter' para o 'ficou ótimo'. Há que voltar ao ritmo. Em paralelo, preciso recuperar algo que me é prioritário, e que foi se degradando aos poucos - não sem minha grande contribuição. Vai ver queria ver de qual jeito era melhor. Nem como era, nem como está. Quero o melhor de cada possibilidade.
Quero reconstruir esse algo e não há esforço exigido que vá me demover dessa meta. Porque agora aprendi várias coisas que antes não podia porque não as enxergava. Ou não as queria ver. Mas agora eu vou dar um jeito, mesmo que demore. Por isso a paciência aqui também.

E era isso. Porque não adianta brincar de pintura surrealista aqui, na 'to do list'. Rumo à estrada de tijolos amarelos, então. Alguém tem que dar o primeiro passo.

i.ni.cia.ti.va

sf (de iniciativo) 1 Qualidade de quem concebe e executa espontaneamente. 2 Direito ou prerrogativa de ser o primeiro a propor ou a começar uma coisa. 3 Ação ou efeito de ser o primeiro a pôr em prática uma idéia, a lembrá-la, enunciá-la ou propagá-la. 4 Atividade, diligência.

Paciência

Ia começar a semana com uma postaem sobre paciência. A minha falta de. A minha necessidade de. Então, por curiosidade, que de hábitos emprestados também se fazem os dias, dei uma espiada nas previsões zodiacais para o dia:


As melhores coisas surgirão de dificuldades e não de situações de concórdia, sabia disso? Porém, isto não outorga a você uma licença de sair por aí discordando de tudo e de todos em nome dessas melhores coisas.

Diante dessa não exatamente alentadora observação, o post sobre paciência fica para mais tarde. Deixo no lugar dele algo bem mais oportuno para o momento: um suspiro. Daqueles, com direito a sobrancelha erguida.

11 junho 2009

Got milk?

Você percebe que existe uma incompatibilidade muito grande entre a pessoa e a cidade onde ela vive quando o ato de realizar qualquer ideia vem embalado pela trilha de missão impossível.

Dependendo do lugar, os mais simples desejos se tormam quase impraticáveis - pelo contexto onde um está inserido. Tomar chocolate quente depois da meia-noite, por exemplo. Aqui, essa 'extravagância' rende mil quilômtros de carro por toda a meia dúzia de lugar ainda funcionando naquele horário. E faz com que a pessoa tenha que se sujeitar a uma xícara de leite frio ou a um tarro de leite gordurento com nescau num lugar onde a frase 'vai pra p* que te pariu' não fica exatamente descontextualizada.

O privilégio da espontaneidade, que não é pra todo mundo, certamente também não é pra qualquer lugar.

09 junho 2009

Meninos, eu vi.

Para quem pensava já ter visto de tudo na vida, cenas inéditas dos efeitos de um fim de semana uber convencional.

Mas que barbaridade tchê. As marcas deixadas por essa noite - não exatamente no chão - certamente custaram a sumir - ou descer pelo cano, como preferirem.


A vida ensina nos pequenos gestos. Você já aprendeu a escrever seu livro de autoajuda?


Não, eu não estou passando a mão na bunda de Kassandra. Estou entorpecida - não de álcool, mas pelo sabor da vitória. Mais uma, aliás.

Você não vale nada mas eu gosto de você - quem resiste a cinco mintuos de fama desse jeito?


Tem uma hora que você pensa que as coisas estão assim.

Mas a verdade é outra.

E quando você não souber mais o que dizer, e Hakuna Matata já não mais resolver os seus problemas, encha o peito, o copo, e grite bem alto: tequiiilaaaaa!

Daí, sim, você pode tranquilamente seguir em frente sabendo que fez valer a pena.
Pelo menos até a próxima.

07 junho 2009

pequenas orgias e grandes pílulas

Orgia: 1 Bacanal, festim licencioso. 2 Desordem, tumulto. 3 Desperdício, excesso, profusão: Orgia de cores, orgia orçamentária. sf pl Antig Festas licenciosas em honra de Baco.

Aqui no sentido de excesso. Vez por outra, gosto de um excesso. Porque tenho aquilo de preferir o tudo ou o nada, nunca o meio termo. O quente ou o frio, não o morno. Afinal, se é pra fazer né, que se faça bem feito.

E o fim de semana teve um quê de orgia, de certo modo. Começou na quinta-feira, ainda na hora da sopinha. Já que estva apostando na alimentação saudável, optemos pela mais saudável de todas - legumes e aveia. Como ninguém é de ferro, resolvi dar uma calibradinha - ainda na linha natureba, com frutas e ervas - misturadas na cachaça. Amora, cereja, mel e menstruz.

Como tudo que entra precisa sair, chegou o momento de conhecer o banheiro - com hidra em formato de ferradura, oportunamente colocada sobre um tampo com desenho da bandeira do Rio Grande do Sul. Impossível não se deixar contaminar pelo clima nativista e cantar a plenos pulmões "pra sentir a força do vento me esparramando a melena" - nem que seja pra ouvir um 'nossa, como tu é desafinada' depois.

Fim de noite - ou fim de noite, tchê - precisa ter lanchinho - melhor ainda quando é lanchinho zodiacal. O xis da sorte (sim, modalidade nova, essa, de o xis vir com um bilhetinho e mensagem by Paulo Coelho) disse que são as pequenas coisas que tornam a vida fabulosa. E ninguém pode duvidar ou contrariar o que diz o xis, né.

Por isso a noite de sexta-feira foi planejada com um 'momentinho para o jogo', que acabou se estendendo por três horas num chão de sala em frente à lareira, com quentão e pipoca. Depois da tradicional lavada no Imagem & Ação, um forquinha no melhor estilo Programa Sílvio Santos.

Tudo isso como ensaio para o programa de sábado, cuidadosamente agendado há uma semana. O primeiro compromisso intermunicipal da Turnê Imagem & Ação 2009 foi em Nova Petrópolis. Recebida por Kassandra, a trupe encheu os pacovás de quentão, pinhão, pipoca e espumante - numa tentativa da concorrência de nos entorpecer os sentidos e buscar a primeira vitória no tabuleiro. Até uma Arma Secreta foi preparada e estrategicamente apresentada, no momento em que o pleno domínio das funções já não era uma constante. Sorry, dears, ainda não foi dessa vez pra vocês.

Nova Petrópolis sem boliche não existe, né. Boliche sem porre, muito menos. Porre sem fiasco, então, nem se fala. Algumas tequilas depois, rolou até uma subidinha básica no palco pra performance ao vivo de 'você não vale nada mas eu gosto de você'. Tudo o que você queria era saber por que? Porque acumular fatos bizarros é preciso. Aí que fomos exercitar as pernas com uma caminhada pelo Labirinto, ponto turístico de NP. Às três da manhã. Com oito graus de temperatura. O que, aliás, é o mais recomendado quando se fala em prática de exercício para manutenção da saúde.

Só que quando a saúde não está lá essas coisas, a gente, aproveitando o momento cooper, dá uma corridinha até a farmácia pra fazer ficar tudo bem. E, claro que, ao caminhar sozinha pelas ruas de Caxias as 4h30 da manhã a pessoa recebe um convite pra fazer programa. "Não, obrigada, tenho que ir pra casa fazer chá". Ora essa.

Quando ela chama - a cama, não a Avaon - há muito pouco que um possa fazer para resistir. Aí se passa o domingo in-tei-ro, mas in-tei-ro mesmo, entendeu, deitada, fazendo nada. Ok, quase nada - a exceção foi a super caseira sopinha de arroz improvisada logo no início da tarde. Frango congelado, cebola, batata, arroz e caldo de galinha - tem-se, aí, a melhor refeição para um dia de ócio total.

Ritual que, espero, não introduza mais uma semana de b**ta. Mas, se acontecer, oquéi, porque já partir de quarta-feira de noite tem todo um feriadão pra reveter a teoria do caos.

02 junho 2009

set yourself free

Freud, o próprio, em certo momento pressupõe-se que tenha dito a frase 'as vezes um charuto é só um charuto'. Isso como significando: pare de procurar pêlo em casca de ovo, seu neurótico, que nem tudo precisa ter mil sentidos ocultos e interpretações mirabolantes o tempo todo.

Oquéi, ressalva feita. Mas tem episódios que nos estimulam a capacidade jornalística de criar crônicas a partir do quase nada. O causo de hoje começa com uma pequena ode à liberdade. De fugir do convencional, das regras, dos padrões e de se permitir as coisas que tornam os dias menos modorrentos. Porque, no fim das contas, o que importa mesmo é o que a gente faz com as oportunidades que surgem. Ou como a gente as constrói. Como se pode escolher (rabugento ou não, careta ou não, monótono ou não) e como isso pode ser mais simples do que parece -- embora nem sempre possível, na prática.

Às vezes, uma meia pizza portuguesa no meio da tarde de terça-feira é só uma meia pizza portuguesa no meio da tarde de terça-feira. Às vezes é um resumo de como pode ser sua postura frente às coisas. Você é do tipo que chamaria uma teleentrega de pizza no finzinho de uma tarde de trabalho pra matar aquela vontade absurda ou você é do tipo que não abre exceção para as coisas que não acontecem na hora certa? A coluna onde você marca seu xis diz bastante sobre todo o resto.
E chega uma hora que a gente aceita que nem tudo precisa ser cem por cento planejado o tempo inteiro. E que um pouco de improviso pode, sim, agregar cores às imagens e às ações do dia-a-dia.

tudo isso por R$ 12,00. que fome!

01 junho 2009

Para ler

sobre as coisas legais que tem gente escrevendo por aí. ou por aqui.

Como começar o mês

Lendo o horóscopo, claro:

O que é melhor? Ver seus planos realizados ou aprimorar o relacionamento? Neste momento sua alma não pode ter as duas coisas ao mesmo tempo, terá de escolher entre ir em frente com os planos ou relacionar-se melhor.

Quer saber?! Vai pra p* que te p*. Entendi direito? Tá dizendo que não posso ter?? Me desafia, então, quero ver.