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09 abril 2010

Mato que sai coelho

Tem aquelas situações que a gente pensa que não vai tirar nada de aproveitável. Mas aí surge uma pérola que salva a colheita. Então que ontem ouvi uma teoria descolada sobre as três formas de amar.


Uma delas é a pessoa que ama por meio da fala. Ela se declara mil vezes, usa todas as palavras do universo pra mostrar o quanto gosta, o quanto se importa. Por esse perfil, ela só vai se sentir amada quando a outra pessoa usar esse mesmo canal de expressão, o único que ela reconhece, para manifestar o seu gostar.

Tem outro tipo que ama pelo tato. São os que vivem abrançando, se pendurando, tocando. Da mesma forma, entendem-se queridos quando a outra pessoa usa do toque para se expressar carinhosamente.

O terceiro tipo é aquele que ama pelo serviço. Essas pessoas demonstram que amam não se declarando ou tocando, mas sim fazendo. Elas dizem o quanto gostam através de ações para o outro. Para essa, pouco importa as palavras ditas ou os abraços dados. Valem os atos feitos. Assim, ela só vão saber que são amadas quando a outra pessoa fizer algo por elas ou para elas.

Pelo menos curiosa, essa teoria. Certamente você consegue dividir um bocado de gente conforme as colunas de cada perfil. E, mais certamente ainda, você vê por outro ângulo como aquela pessoa que até então você achava fria e distante na verdade estava utilizando um canal de comunicação sentimental que você vinha sendo incapaz de perceber.
A boa da vez é, então, descobrir qual o perfil do seu(s) bem-quisto (s) e manifestar o seu apreço de uma forma que ele entenda, mesmo que não seja a sua forma preferida de fazê-lo. No fim, tudo se resume a um acertar o tom (e sim, todos os conceitos necessários para a sobrevivência cabem numa dupla de mãos e já estão conosco há mais tempo do que imaginávamos. Questão de descobrir e colocar em prática).

1 comentários:

Diário Virtual disse...

Putz no meu caso eu era o serviço e ele o tato, HUAHAUHAUAH, assim "non dá", hahahahaha!!!