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03 agosto 2008

Muito prazer, Fritz e Frida

Começou como qualquer outro programa de fim de semana que eu faço: um saco, porque uma vez tendo colocado o pé no escritório, só deus sabe quanto custa sair de lá antes de atingir o tal 'estágio exausta'. Mas, enfim, Kassandra havia convidado e comemorar o 'dia 6' era preciso. Então eu fui, no meio da tarde de sábado, rumo a Nova Petrópolis, assistir ao festivel de folclore - alemão, in case you wonder.


Claro que nossa recepção ao chegar na cidade foi feita por pessoas com meias brancas até o joelho e toucas que não sei como descrever, mas vou procurar uma foto pra ilustrar, dançando alegrementa na rua. Na pista contrária pela qual trafegávamos. Ok, NP é isso aí e vamos pro boliche, que aí fica tudo em casa. Lá foi o lugar das conversas do fim de semana e encher as fuças de cerveja preta.


Como bons falsos representantes de imprensa, o espôso e eu fomos assistir a tal abertura do Festival - que foi executada exatamente como ensina o livro de cerimonial e protocolo (que eu tanto aprendi a amar e obedecer) só que ao contrário. Vamos aqui abrir um parênteses para comentar as gafes, no post abaixo.

Conhecemos o Pacato. A lembrança que eu tinha dele era a de um homem mudo (sim, uma pessoa imaginária, antes de tudo, mas ok, pulemos essa parte). Turns out que ele foi, de longe, o mais falante da noite. E deve ser incorporado ao grupo. Marido aceito, polegares pra cima. O Conselho sempre sabe o que faz. Ps.: Simulações de sexo sempre são engraçadérrimas.


Simpático o hotel jabá onde ficamos. Parecia uma casa colonial. Quando nossos estômagos começavam a voltar ao tamanho normal, depois da comilança enquanto aguardávamos que os tais alemães dançassem suas danças, encontramos umas cinco mesas cheias de comidas-que-não-podiam-deixar-de-ser-provadas no café da manhã. Tivemos que voltar para o quarto e dormir, tamanho o cansaço de tanto comer já cedo de manhã.

Nada que umas boas quadras de caminhada pela Europa não resolvessem. Trezentos reais depois, voltamos para a terrinha com o saldo de ter passado, pelo menos, três horas inteiras (e despertas) sem pensar em trabalho.

Há que se dizer: dar um tempo pode não resolver os problemas, mas ajuda a gente a não suar frio antes de pensar em encará-los.

1 comentários:

Anônimo disse...

gostei do hotel, bem caseiro, e do café tb...mt bom...