- Os segundos de silêncio que ocorreram depois do apagar de luzes e o entrar de Madonna no palco são eternos.
- Vê-la no palco é algo difícil de compreender. Demora um tempo.
- O show deixa as pessoas boquiabertas pelo menos durante as três primeiras músicas. Você fica simplesmente em estado contemplativo.
- A performance da mulher no palco é algo de superlativo – supera a cantoria falha, as horas de atraso, o empurra-empurra, o correr-solto de drogas ao redor.
- As três melhores músicas: You Must Love Me, com direito a voz embargada e choro no final; Like a Prayer, com um Morumbi inteiro cantando junto; She’s not me, onde Madonna desconstroi suas personagens mais célebres com um ritual de dança frenético; Like a Virgin, à capela; Bordeline, pelo momento retrô; HeartBeat, porque ficou na cabeça.
- os beijos na boca são o que há
- a coroa é mega enxuta. A parte em que canta/dança/coreografa pulando corda super faz a pessoa ficar sem ar.
Sabendo como foi, jamais teria me perdoado se não tivesse ido.
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1 comentários:
Ela é muito poderosa mesmo. Pena que eu não amo de paixão, mas deve ser incrível ver ela no palco.
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