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02 agosto 2007

Guia de constatações

Há pessoas com as quais a gente se sente à vontade sempre.
Há pessoas cuja presença a gente sempre vai querer.
Há pessoas que a gente gosta pra cacete e se sente muito próxima, mesmo que nem sempre acerte a mão na hora de demonstrar.
Há pessoas que a gente sabe que vai dar certo.
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Esforços para encontrar amigos nunca devem ser medidos. Se o preço para algumas horas de terapia e tratamento anti-depressão regados à cerveja e fritura é viajar o estado em questão de horas, suportar um evento que apresentou uma sala cheia de cópias da 'A. cara-de-cavalo' e passar o resto do dia seguinte aos bocejos, que seja feito o sacrifício.
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Conversas esclarecedoras são sempre bem-vindas. É delas que se tiram as guias para traçar o caminho a seguir. Melhor seria se houve tempo de traças as estratégias entre um mocacchino e outro. Saudades da terapia. Há que se ligar marcando hora.
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Equilíbrio é tudo - pelo menos é o que dizem, em suma, todas as linhas que eu já li por aí. Deve valer nesse caso também: o meio termo entre o momento que a gente quer desistir - e desiste temporariamente, pra se recolher no fundo da caverna e lamber as feridas - e aquele outro onde se tem aquela descarga de adrenalina gritando 'u-huuu, sai da frente que vou dá no meio'.

1 comentários:

Anônimo disse...

gente esse post merece aplausos.... como diria um professor que tive "Confesso que vivi" hauhauahuahuaha bjs